Abre-se um novo mundo a um personagem. Num mundo carregado de signos, este vê-se solitário, obrigando-se assim a tentar estabelecer relações com outros nesse espaço. Após essa abertura, este personagem rompe as fronteiras dessa individualização. Um convívio, um jantar, um “dancing”. Um morto escapa a essas significações, percorrendo lugares sem exatamente ter uma experiência. Livre de uma história. Livre de uma narrativa.